Carência de magnésio: Conhece os sintomas?

A literatura refere que, atualmente, parte significativa da população no mundo ocidental não ingere a dose diária recomendada de magnésio, o que contribuiu para o surgimento de vários problemas de saúde.1,2

Sabia que:

A deficiência de magnésio é denominada de hipomagnesemia. O corpo humano contém entre 21 e 28 g de magnésio. A hipomagnesemia é normalmente definida por um nível de magnésio sérico inferior a 0.75 mmol/L.3

Mesmo que os níveis séricos de magnésio não estejam em níveis que levem ao diagnóstico de hipomagnesemia, a carência deste mineral pode levar ao aparecimento de diversos sintomas:

  • Problemas musculares, como contraturas, espasmos (cãibras), tremores e espasmos nas pálpebras;
  • Taquicardia, ritmos cardíacos anormais e espasmos coronários;
  • Perturbações da tensão arterial – hipertensão ou hipotensão arterial;
  • Cefaleias;
  • Tonturas;
  • Espasmos no tubo digestivo (esófago, estômago e intestino);
  • Fadiga e fraqueza muscular;
  • Perda de apetite;
  • Hiperacidez e obstipação;
  • Náuseas e vómitos;
  • Alterações do sistema nervoso: insónia, ansiedade, hiperatividade, agitação;
  • Osteoporose;
  • Calcificação das membranas, tendões e cartilagens;
  • Complicações na gravidez – por exemplo pré-eclâmpsia, aborto, parto prematuro.

Se sentir alguns destes sintomas, poderá ter falta de magnésio na sua alimentação. Aconselhamos que consulte um profissional de saúde, de modo a obter a melhor recomendação para a sua saúde.

Fontes:
1 – https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5786912/
2 – https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5637834/
3 – https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/1137
4 – https://ods.od.nih.gov/factsheets/Magnesium-HealthProfessional/

Magnésio e o desporto: Alcance o máximo de si

Quando falamos de magnésio a praticantes de atividades desportivas o mais habitual é associar este mineral à manutenção do funcionamento muscular, tendo igualmente um papel importante na produção de energia essencial para o desempenho desportivo.1

Só que o exercício físico, sobretudo o de alta intensidade, também aumenta a perda de magnésio através do suor e da urina, uma diminuição que pode variar entre os 10% e os 20%.2 Portanto, não é surpreendente que, atendendo ao dispêndio de energia, às maiores necessidades devido ao esforço praticado e às perdas observadas pela prática desportiva, os atletas sejam considerados um grupo em risco para deficiência de magnésio.

Aliás, estudos em atletas mostram que a prevalência de níveis subótimos de magnésio pode ser bem acima da prevalência de 50% observada na população adulta.3

As pesquisas sobre os níveis de magnésio em atletas mostram que, mesmo uma deficiência marginal, pode afetar o desempenho desportivo e pode ampliar o stress oxidativo que ocorre durante o exercício.

Como melhorar o desempenho?

O magnésio contribui para o normal metabolismo produtor de energia, podendo assim influenciar os parâmetros de desempenho em exercícios aeróbios e anaeróbios.

Fontes:

1 – Zhang Y, Xun P, Wang R, et al. Can magnesium enhance exercise performance? Nutrients 2017;9(9). doi:10.3390/nu9090946

2 – Nielsen FH, Lukaski HC. Update on the relationship between magnesium and exercise. Magnes Res 2006;19(3):180-189.

3 – Role of magnesium in vitamin D activation and function. Journal of Osteopathic Medicine. Published April 23, 2021. https://jom.osteopathic.org/abstract/role-of-magnesium-in-vitamin-d-activation-and-function/ [Accessed February 4, 2022.]

4 – https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5622706/
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26166051

Se tenho uma alimentação saudável, qual a razão para ter carência de nutrientes?

Ter uma dieta rica em alimentos frescos, consumindo as doses aconselhadas de gordura, proteínas, vitaminas e minerais assegura, em princípio, uma adequada absorção dos nutrientes essenciais para o funcionamento do organismo, o desempenho das atividades de vida diária e também para suprir as necessidades específicas de quem pratica atividade desportiva.

Um dos maiores estudos sobre o estado nutricional dos alimentos na atualidade, publicado em 2004 no Journal of the American College of Nutrition1, analisou dados divulgados entre 1950 e 1999 e os pesquisadores notaram alterações em 13 nutrientes de 43 culturas diferentes, verificando, sobretudo, que os alimentos tinham menos proteínas, cálcio, fósforo, ferro e vitamina C.

Também a revista Foods2 deu a conhecer uma pesquisa que mostrou uma diminuição da composição de ferro em certos vegetais cultivados na Austrália – nomeadamente no milho doce, na batata de casca vermelha, na couve-flor, na ervilha verde e no grão-de-bico – uma redução que variava entre os 30% e os 50%.

Outro trabalho, desta feita publicado em 2020 na Scientific Reports3, mostrou que os cereais também registam um declínio nutricional. Segundo essa investigação, o teor de proteína no trigo diminuiu 23% entre 1955 e 2016 e observou-se igualmente uma redução de ferro, zinco e magnésio neste cereal

Quando se investiga as razões para o declínio de nutrientes presentes nos alimentos, a forma como se pratica a agricultura moderna é apontada como uma das principais causas para as alterações verificadas. Com o objetivo de aumentar a produção, os agricultores tentam retirar o máximo de proveito do solo, acabando por empobrecê-lo ao nível dos nutrientes que fornecem aos produtos cultivados, pois a irrigação da terra, a fertilização e colheita, o modo como este processo é realizado pelas grandes indústrias agropecuárias interrompe a cadeia de interação natural entre as plantas e os fungos do solo, que agem como extensões das raízes das plantas, reduzindo a absorção dos nutrientes provenientes da terra, como ficou claro num estudo publicado no jornal oficial da National Academy of Sciences4.

A poluição também desempenha um importante papel neste processo, com as alterações climáticas a terem um impacto significativo na composição nutricional de vários alimentos. A evidência científica tem sido cada vez mais robusta a demonstrar esta relação, da qual é exemplo o estudo publicado em 2018 na revista Science Advances5, no qual ficou claro que as concentrações de proteína, ferro, zinco e várias vitaminas diminuíram em 18 tipos de arroz, após serem expostos a níveis mais altos de dióxido de carbono.

Fontes:
1 – https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15637215/
2 – https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8750575/
3 – https://www.nature.com/articles/s41598-020-78504-x#Tab3
4 – https://www.pnas.org/doi/full/10.1073/pnas.1906655116
5 – https://www.science.org/doi/10.1126/sciadv.aaq1012

O que é o magnésio?

O magnésio é o quarto mineral mais comum no corpo humano – depois do cálcio, do sódio e do potássio – e também é o segundo catião intracelular mais comum, depois do potássio. O magnésio está envolvido em mais de 300 reações enzimáticas e é um cofator fundamental em múltiplos processos biológicos, que vão desde o metabolismo energético à síntese proteica, passando pela saúde óssea, a regulação da insulina e da glicemia, tendo, igualmente, um papel crucial na manutenção da função neuronal, muscular e na saúde cardiovascular1.

O magnésio está envolvido em processos biológicos necessários para:

  • A síntese de proteínas;
  • A regulação da melatonina;
  • A formação de colagénio;
  • A contração muscular;
  • A função neuronal;
  • O controlo da glicemia;
  • A regulação dos níveis de cálcio no organismo, juntamente com a vitamina D, cobre e zinco.

Num indivíduo de 70 kg, há uma reserva média de 25 gramas de magnésio, sendo que cerca de 53% está localizada no osso, 27% no músculo, 19% nos tecidos moles e menos de 1% no soro3. Contudo, o magnésio é um mineral e, como todos os minerais, não é produzido pelo organismo, sendo obtido através de uma alimentação variada e saudável e, quando esta não consegue fornecer os níveis necessários ao bom funcionamento do organismo, da suplementação.

As necessidades médias diárias estimadas para o consumo em adultos são de 320 mg nas mulheres e de 420 mg nos homens. No entanto, a ingestão deste mineral no dia-a-dia tem diminuído de forma progressiva nas últimas décadas, sobretudo devido ao maior consumo de alimentos processados e de refeições rápidas, a vulgarmente chamada fast-food. A título de exemplo, estima-se que mais de metade da população americana mantenha, atualmente, uma ingestão insuficiente de magnésio através da dieta alimentar.2,3

Os principais alimentos que fornecem magnésio ao organismo são os cereais integrais, os vegetais de folhas verdes, como os espinafres ou a couve, o pepino, os frutos secos, os tubérculos, nomeadamente a batata e a batata-doce, e a fruta, nomeadamente banana, abacate, pêssego, maçã, ameixa e citrinos.

Magnésio contribui para:

Magnésio contribui para:

  • redução do cansaço e da fadiga
  • equilíbrio dos eletrólitos
  • normal metabolismo produtor de energia
  • normal funcionamento do sistema nervoso
  • normal funcionamento muscular
  • síntese normal das proteínas
  • normal função psicológica
  • manutenção de dentes normais
  • processo de divisão celular

Fontes:
1 – https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23674807/
2 – https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5786912/
3 – https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5637834/
4 – Magnesium – Health Professional Fact Sheet (nih.gov)

Suplemento alimentar: será que devo tomar?

A Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) define Suplementos Alimentares como géneros alimentícios que se destinam a complementar ou suplementar o regime alimentar normal, e que constituem fontes concentradas de nutrientes ou outras substâncias com efeito nutricional ou fisiológico – como por exemplo as vitaminas, os minerais, os aminoácidos, as fibras ou ingredientes botânicos – comercializadas em forma doseada e que se destinam a ser tomados em unidades de medida de quantidade reduzida – p.ex. formato de cápsulas, comprimidos ou pastilhas.

O objetivo é, através destas formulações, complementar ou suplementar as carências nutricionais e fisiológicas que estão associadas ao estilo de vida, às exigências da atividade física de alta intensidade ou a uma dieta alimentar deficitária em certos nutrientes. Ou seja, um suplemento alimentar não é um medicamento que se destina a tratar ou a curar qualquer doença, mas sim uma fórmula farmacêutica desenhada para corrigir carências nutricionais ou para apoiar algumas funções fisiológicas específicas do organismo.

Será que tenho défice de algum nutriente?

Existe muita informação sobre as regras básicas de uma alimentação saudável, sobre que alimentos devem ser consumidos de forma regular e diária, os que podem entrar nas ementas esporadicamente e os que devem ser evitados a qualquer custo.

Todavia, nem sempre é fácil seguir esses conselhos. A vida profissional e familiar muito preenchida, o stress permanente da vida diária, podem deixar pouco tempo para a preparação de refeições saudáveis, cozinhadas com alimentos frescos e com os métodos de cocção indicados para que cada alimento não perca os nutrientes naturais quando é cozinhado.

Além disso, cada pessoa tem necessidades nutricionais diferentes, dependentes do género, da idade, da atividade física que pratica, do estado geral de saúde e de eventual medicação que toma. Alguns grupos podem ser particularmente suscetíveis à carência de alguns nutrientes:

Mulheres

As mulheres em idade fértil podem revelar algumas carências ao nível da absorção de micronutrientes. Em consequência do fluxo menstrual ou pelas necessidades extra resultantes da gravidez e do período de amamentação, este é um grupo que pode apresentar maiores necessidades de suplementação.

Idosos

Pelo inevitável envelhecimento das células, tecidos e órgãos é natural que a população sénior apresente uma maior dificuldade na absorção e processamento de micronutrientes. Por exemplo, com o envelhecimento a absorção de magnésio é reduzida até 30%.

Pela mesma razão, este é um grupo que apresenta maior degeneração óssea e muscular, o que os coloca numa posição de maior fragilidade músculoesquelética que pode comprometer a sua autonomia.

Algumas terapêuticas

Alguns fármacos podem interferir com a absorção dos nutrientes, nomeadamente os diuréticos, utilizados para o tratamento da hipertensão arterial, ou os protetores gástricos, usados para o tratamento do refluxo e a azia. As terapêuticas utilizadas para o tratamento da doença de Parkinson também estão na lista de fármacos que podem condicionar a absorção nutricional.

Determinadas patologias

Existem doenças que podem influenciar a capacidade de absorção dos nutrientes, nomeadamente doenças que impliquem a remoção de partes dos órgãos digestivos, as patologias que causam vómitos ou diarreias frequentes e a insuficiência renal que necessite de realizar diálise, são apenas alguns exemplos.

Desportistas

Têm, naturalmente, maior dispêndio de energia e necessitam repor os níveis de nutrientes gastos necessários para assegurar o melhor desempenho desportivo. Os suplementos ajudam a fornecer mais energia, a recuperar da fadiga e a reduzir as dores musculares comuns no pós-treino.

Os estudos realizados em vários países europeus têm demonstrado que o modo de vida contemporâneo, associado a uma dieta alimentar deficitária, contribui para que haja uma absorção subótima de vários micronutrientes 1,2.

Daí que, para além de optar por um regime alimentar rico em fibras, frutas e vegetais frescos, equilibrado no consumo de proteína vegetal (como a soja, o feijão, as lentilhas ou o grão) e de proteína animal, sem esquecer uma correta ingestão de água – ou outras bebidas como chás e infusões sem açúcar – a suplementação pode ser uma ajuda para restaurar os níveis nutricionais em défice.

Aliás, a suplementação nutricional tem sido uma opção cada vez mais frequente entre os europeus, como demonstrou uma pesquisa recente3. Neste trabalho, 9 em cada 10 (88%) respondedores afirmaram ter usado suplementos alimentares em algum momento da sua vida e a vasta maioria deste grupo (93%) admitiu que consumiu um suplemento alimentar nos 12 meses anteriores ao inquérito.

As razões apontadas para este consumo foram variadas, desde a manutenção do estado de saúde, o reforço do sistema imunitário, para melhoria da saúde digestiva ou intestinal, para um reforço de energia ou para melhorar a saúde dos cabelos e unhas.

Fontes:
1 – Beitz R, Mensink GB, Rams S, et al. (2004). Vitamin- und Mineralstoffsupplementierung in Deutschland (Use of vitamin and mineral supplements in Germany).
2 – Troesch B (2012). Dietary surveys indicate vitamin intakes below recommendations are common in representative Western countries. British Journal of Nutrition 108(4):692-8.
3 – https://foodsupplementseurope.org/wp-content/uploads/2022/07/FSE-Consumer_Survey-Ipsos-2022.pdf
https://foodsupplementseurope.org/food-supplements-explained/
https://www.efsa.europa.eu/en/topics/topic/food-supplements
https://ods.od.nih.gov/factsheets/WYNTK-Consumer
https://www.eufic.org/en/healthy-living/article/food-supplements-who-needs-them-and-when

O que é o Maxnésio®?

O produto Maxnésio® é sinónimo de um suplemento de magnésio para todos os que pretendem retirar o máximo dos seus dias, no desporto, no trabalho e na vida familiar. Toda a gama Maxnésio® é composta por um complexo de magnésio único e patenteado no mercado.

  • Maxnésio® é um suplemento alimentar de magnésio 100% puro, sem qualquer aditivo, tornando-o um aliado de todos e para todos os dias. O magnésio contribui para o bem-estar físico e mental, para a redução do cansaço e da fadiga, ajudando-o a alcançar o máximo de si.
  • Maxnésio® é o único suplemento no mercado nacional que não contém nenhum açúcar ou qualquer outro excipiente na sua composição. É indicado para todos os que procuram uma suplementação de magnésio 100% puro, pois contém a dose mais alta do mercado, garantindo os valores diários recomendados de magnésio. Cada embalagem permite 60 tomas.

Magnox™: a inovação no fabrico do Maxnésio®

O processo de fabrico do Maxnésio® é patenteado pelo European Patent Office e está registado pelo nome de Magnox™. O resultado da investigação que criou este processo de fabrico é um complexo granulado de óxido de magnésio e óxido de magnésio mono-hidratado numa forma mais solúvel e biodisponível de magnésio que está contida numa única cápsula.

Maxnésio®: um produto 5 Estrelas

É uma expressão coloquial e muito usada para assinalar que alguém ou algo é fora de série, é realmente muito bom. É “Cinco Estrelas”, assim costumamos dizer.

E foi essa a expressão escolhida para batizar um sistema de avaliação que, anualmente, mede o grau de satisfação que produtos, marcas ou serviços têm junto dos seus utilizadores.

Os critérios de avaliação têm em consideração as principais variáveis que influenciam a compra por parte dos consumidores: a satisfação pela experiência, a relação qualidade-preço, a intenção de compra ou recomendação, a confiança na marca e a inovação.

Pelo 6.º ano consecutivo, em 2023 o Maxnésio® Cardio venceu o Prémio Cinco Estrelas, na categoria de Suplemento Alimentar de Magnésio, um reconhecimento por parte dos consumidores do desempenho do suplemento nas cinco categorias avaliadas no estudo de mercado realizado à marca na categoria de consumo.

Como tomar Maxnésio®?

O suplemento Maxnésio® é 100% magnésio. Cada cápsula contém 520 mg de magnésio elementar e não contem açúcar ou qualquer outro excipiente, além de ser 100% vegan.

Com estas características, apenas com uma cápsula por dia, o Maxnésio® garante a dosagem diária de magnésio recomendada para assegurar as funções essenciais do organismo.